Sino dos ventos

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Porta treco


Lindo porta treco feito com o aproveitamento de pequenos retalhos de tecido. Você pode usar no seu cantinho de costura, no ateliê, ou em qualquer outro lugar, e guardar inúmeras coisas pequenas. Interessante idéia que a artesã Arlete Allegretti compartilhou no Programa Mulher.com da Rede Século XXI




Crédito da imagem: Google Imagens


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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Casa construída em 1920

Recebi estas fotos da Cibele, uma amiga que mora no Rio de Janeiro e é corretora de imóveis. O sonho dela seria vender ou alugar esta deslumbrante casa, que está sendo negociada por R$ 4,5 milhões de reais para venda ou R$ 20 mil reais mensais para locação. Sem dúvida, uma bela comissão. Quem não gostaria de intermediar esta venda?

A casa fica no bairro do Humaitá, no Rio de Janeiro e a construção é de 1920. Passou por uma reforma e mesmo mantendo algumas características originais, foi modernizada visando a segurança e o conforto. Seria interessante ver fotos anteriores à reforma, afinal de contas adoramos um "antes e depois", mas infelizmente ela não tem. 

A Cibele não tem mais informações, porém as fotos nos dão uma idéia do quanto a casa é maravilhosa. Confiram:

 cozinha
 visão da cozinha a partir da sala de jantar
 suíte
 escritório
 detalhe das vidraças
 lateral da casa
 piscina com área verde ao fundo
 visão da piscina a partir do piso superior
 sala de estar
 sala de jantar

Créditos das fotos: Imovelweb  



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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Máquina de costura conceito

Esta é a Leitfaden, uma máquina de costura concebida por designers, cujo conceito é de colorir a linha a ser utilizada, conforme o tecido a ser costurado, além de ser pequena, leve e muito prática.
A amostra do tecido é digitalizada e interpretada pela tecnologia interna. Então tinteiros colorem o carretel de linha originalmente branco, da mesma forma como uma impressora jato de tinta colore o papel com as cores ciano, amarelo, magenta e preto, para criar a cor.
O padrão do ponto se projeta sobre o tecido que será costurado. A máquina é dotada de fácil acesso ao ponto selecionado, ao comprimento e à largura. Com quase 360º no braço aberto, há muito espaço para se movimentar o tecido. Este espaço permite pequenas voltas, ideal para costurar roupas infantis, de bonecas ou pequenas peças. 

O pedal é wireless (sem fio) e talvez demande algum tempo até se acostumar, mas depois disso imagine quanta praticidade!
O conceito para esta máquina de costura é de uma peça totalmente clean e a motivação das pessoas com a eliminação de tarefas demoradas. Ganhou diversos prêmios de design.


Créditos: Texto e fotos.   




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terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A arte de não adoecer

Se não quiser adoecer ... fale de seus sentimentos!
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como
gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos
sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar,
partilhar nossa intimidade, nossos segredos e pecados. O diálogo,
a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.

Se não quiser adoecer ... tome decisões!
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula
problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir
é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros.
As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.

Se não quiser adoecer ... busque soluções!
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem lamentar,
murmurar, são pessimistas. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão.
Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos.
O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

Se não quiser adoecer ... não viva de aparências!
Quem esconde a realidade, finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem,
quer mostrar-se perfeito, bonzinho, mas está acumulando toneladas de peso. Uma estátua
de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências.
São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.

Se não quiser adoecer ... aceite-se! 
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós
mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são
invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito,
aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.

Se não quiser adoecer ... confie!
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos,
não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento.
A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.

Se não quiser adoecer ... não viva sempre triste!
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa.
A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.
O bom humor nos salva das mãos do doutor. A alegria é saúde e terapia.

Dr. Dráuzio Varella





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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Do sonho ao pesadelo - parte IV

Leia o post anterior, "Do sonho ao pesadelo - parte III", para compreender melhor este aqui.


Setembro de 2009 - ao contratar o engenheiro, Flávia recebeu um minucioso cronograma e, para sua surpresa, vinte dias após constatou que tudo estava correndo de acordo com o planejado. As últimas portas e janelas foram instaladas. Os pisos e revestimentos começaram a ser assentados, porém a quantidade foi insuficiente: faltaram 5m² de piso e 3m² de revestimentos. Flávia implorou para que o mestre de obras usasse os pedaços em algum canto, sem prejudicar a aparência final, mas que desse um jeito. Ele explicou que a quantidade necessária era muito grande e pedacinhos não resolveriam. Apreensiva Flávia ligou para o varejista em São Paulo e ficou aliviada ao saber que ainda haviam os mesmos pisos e revestimentos à venda, porém de lotes diferentes. Comprou a quantidade que faltava, acrescida de 2m² a mais de cada um - não iria correr novo risco. O material foi entregue em uma semana e o mestre de obras tomou o cuidado de assentar o material de forma que a diferença ficasse quase que imperceptível, pois não eram do mesmo lote. Flávia percebeu mas não fez qualquer comentário. Ela havia aprendido a digerir decepções e estava cansada demais para se importar com uma pequena diferença na tonalidade dos pisos e revestimentos. O piso de madeira dos quartos também não havia ficado como ela havia admirado nas revistas e nos fornecedores, mas ela tinha um piso de madeira e isto bastava.

Novembro de 2009 - o engenheiro entregou a obra de acordo com o cronograma. Finalmente a casa estava pronta, mas nem isso deixou Flávia mais feliz. Ela só conseguia pensar no porque de não haver encontrado este engenheiro desde o início e lamentava que ele tivesse trabalhado tão pouco tempo na obra dela. Tudo que foi entregue a partir de então, foi aceito por Flávia sem quaisquer questionamentos. Ela escolheu, comprou e recebeu os móveis, cortinas, tapetes e objetos de decoração. Foram duas semanas arrumando a casa para a tão aguardada mudança, que aconteceu num dia ensolarado. Os móveis, cortinas e demais objetos do apartamento que não foram para a casa nova, Flávia doou para uma instituição de caridade.

Dezembro de 2009 - Inicialmente Flávia e Alcides haviam pensado em reformar o apartamento, e assim conseguiriam um valor de venda superior, mas como Flávia havia se tornado alérgica a qualquer coisa que se referisse a obras, optaram por apenas pintar as paredes. O apartamento foi vendido em quarenta dias e o dinheiro usado para quitar o empréstimo feito junto ao banco. Um ano e meio havia se passado, mas Flávia sentia ter envelhecido cinco vezes mais, em virtude das noites mal dormidas, do choro e desespero constantes, etc. Apesar dos percalços, ela estava feliz pois sua família também estava feliz: Alcides não se cansava de admirar a porta principal e fazia questão de preparar churrasco quase todos os domingos, os filhos curtindo cada qual o seu espaço e ela, cada cantinho de sua nova casa. Faltava uma semana para o Natal quando Flávia se lembrou da previsão que o primeiro engenheiro havia feito em julho de 2008, de que a obra seria entregue no início de dezembro. Ele errou o mês, mas esqueceu de prever o ano. Flávia agradeceu a Deus, afinal de contas havia sobrevivido a todo este calvário e agora a vida voltava aos poucos a sua normalidade. E em janeiro toda a família iria passar alguns dias no litoral.


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