Sino dos ventos

sábado, 25 de outubro de 2014

Bolo de milho fácil, rápido e delicioso

Faço um bolo de milho, muito fácil e rápido. Há algum tempo venho tentando postar a receita, mas não conseguia fotografar, pois o bolo sempre acabava rapidinho. Hoje quase não consigo fotografar, pois nem deixaram desenformar para começarem a comer.

 
Uma receita rende uma forma retangular grande.

Fofinho.

 Ótimo para o lanche da tarde.



Vamos à receita!

Ingredientes: 1 lata (200gr) de milho em conserva, 1/2 xícara (chá) de água, 1/2 xícara (chá) de óleo, 1 lata (395gr) de leite condensado, 3 ovos, 2 e 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo e 1 colher (sopa) de fermento em pó.

Preparo: Bata o milho no liquidificador com a água. Passe pela peneira. Recoloque no liquidificador. Junte o óleo, o leite condensado, os ovos e bata novamente. Despeje em uma tigela e acrescente a farinha de trigo e o fermento em pó, mexendo bem. Despeje a massa em forma untada e enfarinhada e leve ao forno pré-aquecido.





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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Ninguém é de ninguém



Este é um dos livros que li, psicografado por Zibia Gasparetto, pelo espírito Lucius. Copiei o texto abaixo da contracapa do livro. Leiam, espero que gostem!

"Há quem pense que sentir ciúme é provar que se ama ardentemente. Até descobrir que ele transforma a sua vida amorosa em dolorosa tragédia que termina em amarga separação. Se fizermos as contas, perceberemos que sofremos mais com as pessoas que amamos do que com aquelas que nos odeiam. O que você chama de amor não será apenas paixão? Você vive se inferiorizando por não conseguir atingir os seus vaidosos ideais e sempre escolhe alguém que terá a temível tarefa de fazê-lo sentir-se melhor. Tortura essa pessoa para que ela lhe dê uma exaustiva atenção, a mesma que você se nega. Luta para ser o dono absoluto do outro, como se o fato de gostar lhe desse esse direito. Esta história o fará refletir sobre o falso e o verdadeiro amor e perceber que a vida afetiva é um constante exercício de autodomínio. No final descobriremos que só possuímos a nós mesmos, pois ninguém é de ninguém".




Crédito: Texto da contracapa do livro.





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