O gengibre não é uma raiz e sim um rizoma, ou seja, um caule subterrâneo. Tem sabor forte, picante e aroma característico, além de
algumas propriedades medicinais (gripes, resfriados, tosses, enjoos,
infecções e inflamações). É muito utilizado na culinária indiana em quase todos
os pratos salgados e doces. No Brasil ainda é pouco consumido, a não ser
na época das festas juninas, pois é ingrediente indispensável na
preparação do quentão.
Em pedaços, dá sabor a caldos, sopas e cozidos, mas deve ser descartado ao final do cozimento.
Em pó, pode ser adicionado nas massas de tortas salgadas ou doces, no tempero de carnes suínas e bovinas, saladas, molhos cremosos, peixes, frutos do mar e frango. Misturado ao molho de soja e um pouco
de óleo de gergelim ou azeite, resulta num molho delicioso para
a salada. Ou ainda misturado ao mel.
Gengibre (rizoma)
Folhagem
Gengibre (rizoma, em pó e em cápsulas)
Voltando ao gengibre em conserva, costumo usar nas refeições e adoro, é uma delícia! Segue a receita:
400gr de gengibre fresco (pouco fibroso, mais suculento e suave, casca de cor clara e partes rosadas)
água o quanto necessário
1 e 1/2 xícara de açúcar
1 e 1/2 xícara de vinagre branco
2 colheres de chá de sal
1 pote de vidro esterilizado e com tampa
Lave
e descasque o gengibre. Corte em fatias bem finas. Leve ao fogo numa
panela com água um dedo acima do gengibre, cozinhando até ferver.
Escorra e deixe esfriar naturalmente. À parte, misture o açúcar, o sal e
o vinagre; leve ao fogo baixo. Quando ferver, acrescente o gengibre e
cozinhe por 5 minutos. Despeje no pote de vidro e deixe em conserva por 2
dias antes de começar a utilizá-lo. Mantenha sempre na geladeira.
Se a sua conserva não acabar rapidinho como a minha, ela poderá ser consumida em até 6 meses.
Gengibre em conserva
Crédito das imagens: Google Images
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